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sábado, 25 de agosto de 2012

Internet: Banda Larga é obrigação do Governo!

 

A PROTESTE e entidades da sociedade civil que compõe a Frente pela Banda Larga estão mobilizadas por internet de qualidade para todos!

Apenas unidos conseguiremos pressionar o Congresso para que o Plano Nacional de Banda Larga ofereça uminternet rápida, estável e barata para todo o Brasil! É um direito NOSSO! Contamos com você para fazermos uma barulheira nas redes sociais!

COMPARTILHE a imagem com seus amigos para que possamos alcançar mais essa vitória dos cidadãos brasileiros!

Internet de qualidade já!

Fonte: Proteste

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

SEO: Google adiciona alertas de tráfego de busca para o seu serviço de SEO

Google adiciona alertas de tráfego de busca para o seu serviço de SEO

Juan Carlos Perez, IDG News Service
22 de agosto de 2012 - 10h00
 
O Google Webmaster Tools vai agora notificar editores quando seus sites aparecerem em resultados de pesquisa
 
O Google adicionou um recurso à ferramenta de busca otimizada (SEO) do seu serviço Webmaster Tools que notificará editores sobre mudanças repentinas nos resultados das buscas de seus sites e cliques.
Desta forma, os editores receberão um aviso sempre que suas páginas top experimentarem um aumento no número de vezes que apareçam nos resultados de pesquisa do Google e cliques em links que redirecionem ao site.
"Para a maioria dos sites, esses números seguem padrões regulares, por isso, quando picos repentinos ou quedas ocorrerem, faz sentido ficar atento ao motivo que causou essa variação", escreveu Javier Tordable, chefe de tecnologia do Google Webmaster Tools, em um post de blog.
Em particular, os editores devem se interessar sempre que o números diminuírem, caso a queda ocorra por conta de links quebrados que estejam aparecendo nos resultados do Google, disse Tordable.
Esses alertas também provavelmente serão úteis para editores que veem a frequência e classificação de páginas de seus sites nos resultados de pesquisa do Google afetadas por mudanças no algoritmo de busca da ferramenta, modificado e ajustado regularmente.
Os alertas aparecerão nas contas dos editores no Webmaster Tools, mas eles também podem ser configurados para serem enviados por e-mail.
Este é o mais recente alerta que o Google adicionou ao serviço Webmaster Tools. Em junho, a empresa introduziu alertas para erros que seu rastreador Web encontra quando indexa o conteúdo de um site.
O Google ainda está definindo parâmetros para disparar os novos alertas de pesquisa e está incentivando editores dar comentar sobre o que acharam da novidade no fórum de usuários do Webmaster Tools.
 
 

Rede Social: Facebook Messages fica mais parecido com um gerenciador de e-mail

Facebook Messages fica mais parecido com um gerenciador de e-mail

Ian Paul, PC World/EUA
23/08/2012 - 13h42 - Atualizada em 23/08/2012 - 14h01 
 
Novo layout torna mais fácil anexar arquivos e fotos. E os atalhos de teclado aumentam a produtividade
O Facebook está dando mais um passo para transformar o Messages em um verdadeiro cliente de e-mail com um novo layout que lembra o do Mail, da Apple, no iPad. O produto ganhou maneiras mais fáceis de anexar arquivos e fotos e uma coleção de atalhos de teclado que promete torná-lo mais eficiente. As mudanças estadrão disponíveis para todos os usuários, de forma escalonada.


O novo visual do Facebook Messages é simples, limpo, com a tela dividida em duas partes. Do lado esquerdo, o usuário tem acesso a um pequeno painel listando as últimas mensagens recebidas em sua caixa postal no Facebook. E, também, uma caixa de busca para pesquisar mensagens passadas, fixa, de modo a possibilitar buscas na caixa de entrada mesmo durante a leitura de uma mensagem. Já o painel do lado direito é a área principal do Messages, usada para ler e responder mensagens e adicionar anexos. Como de costume nos webmails, a janela de leitura de mensagens inclui opções para adicionar anexos e verificar o recebimento de respostas.
Uma característica nova e útil é a capacidade de pesquisar as suas comunicações pelo nome de um amigo ou palavra-chave, eliminando a necessidade de navegar para encontrar o que você está procurando.
O que falta? A opção de enviar uma mensagem para o celular de um amigo. Não está claro, ainda, se o recurso foi removido. É possível que a opção de envio para um telefone seja redundante a partir da chegada do Facebook Messenger, o aplicativo de smartphone que permite que troque mensagens instantâneas com os amigos.
O Facebook também acrescentou atalhos de teclado para mensagens, mas ainda não forneceu uma lista detalhada de como usá-los. Assim que o layout de sua conta mudar, nos próximos dias, você poderá chamar os atalhos de teclado, digitando Alt + Q no Windows ou Control +Q no OS X.
De acordo com o blog Facebook's Engineering , o redesenho,  chamado pelos engenheiros da empresa de  "Projeto Mercúrio," deriva dos esforços para resolver  problemas de desconexão, contagem de mensagens incorretas e mensagens não lidas e duplicadas.

Sistema Operacional: Windows 7 tem tudo para ser um novo XP e custar a morrer

Windows 7 tem tudo para ser um novo XP e custar a morrer

J. Peter Bruzzese, InfoWorld/EUA
24 de agosto de 2012 - 09h00
Mesmo diante da proximidade da estreia do Windows 8, o Windows 7 mantém a preferência de usuários finais e empresas
Nós amamos o Windows 7: essa foi a mensagem alta e clara dos usuários presentes à Conferência TechMentor, realizada esta semana na sede da Microsoft, em Redmond, Washington (EUA). Com o suporte para Windows XP sendo abandonado oficialmente em abril de 2014, o plano para a maioria das organizações é atualizar o sistema... para o Windows 7. Mesmo diante da chegada do Windows 8, programada para  26 de outubro.
É uma vitória para a Microsoft de qualquer maneira, afinal não é como se as empresas estivessem trocando Windows por Macs.
Mas também é um sinal de muita turbulência no horizonte para a empresa.
Na história do sistema operacional, o Windows 95, o XP e o Windows 7 foram amados, enquanto que o Windows ME, o Vista, e agora o Windows 8 (ao menos para reviewers) são  odiados. O Windows 98 foi essencialmente uma pequena atualização para o Windows 95 e 2000, voltada para o público corporativo, por isso nem conta.
Mas o que realmente amamos no Windows 7? Às vezes é mais fácil ver seus encantos (sem trocadilhos) quando se olha o mais novo sistema operacional da empresa. Na minha opinião  o Windows 8 cristaliza os cinco recursos do Windows 7 que eu mais amo.
1. Interface do usuário
Com a dramática mudança na interface do usuário do Windows 8, amo a interface do usuário do Windows 7 mais do que nunca - principalmente pelo seu ORB e Menu Iniciar. O Windows 8 certamente inovou quanto à interface sensível ao toque (touchscreen), mas a interface do 7 é mais confortável, e apostando nele você não terá seus usuários rogando pragas para cima de você (pode apostar que isso irá acontecer se você jogar a interface do Windows 8 neles).
2. Melhorias de segurança
Embora o Windows 8 venha acompanhado de grandes recursos de segurança, como senhas com imagem e boot protegido contra malwares se você tem um sistema UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), não podemos esquecer que o Windows 7 fornece, de longe, um melhor conjunto de recursos de segurança que o XP. Por exemplo, o Windows 7 Action Center oferece acesso imediato a informações sobre segurança e manutenção do seu sistema.
O Controle de Conta do Usuário (UAC, ou User Account Control) permite que você modifique os níveis de segurança do sistema manualmente e o torne superforte - você pode até desativar completamente as configurações de segurança, se quiser. Para usuários domésticos, o Windows 7 também dispõe de controles parentais.
3. Facilidades de rede
Se você viveu tempo suficiente para lembrar dos dias de redes com Windows NT 4.0 (ou Windows 95/98), você ainda sente as feridas das lembranças das muitas noites sem dormir, as quais você passou recolhendo drivers, se preocupando com opções de protocolo, e assim por diante. Com o XP foi melhor, mas ainda não foi algo fácil. Por outro lado, é fácil de obter o seu sistema conectado com o Windows 7. Com recursos como HomeGroups, usuários domésticos e pequenas empresas podem compartilhar impressoras quase sem esforço, se comparado com versões anteriores.
Da mesma forma, a conectividade sem fio foi simplificada e a capacidade de bloquear acessos públicos e privados (ou casa/trabalho) por meio de  configurações avançadas de rede garantiu mais segurança online. Além disso, quando combinado com o Windows Server 2008 R2, o Windows 7 tira proveito de recursos como o BranchCache e Direct Access, que fornecem acesso rápido a dados e conectividade sem uma VPN (Virtual Private Networks).
4. Capacidade de gerenciamento por PowerShell
Habilitar o PowerShell para gerenciar sistemas - especialmente com as capacidades de comunicação remota que vêm com a segunda versão do Windows 7 - é incrivelmente útil para administradores de TI.
5. Desempenho melhorado
O boot do Windows 7 é incrivelmente rápido em comparação com XP ou Vista. Em laptops, a vida da bateria é maior e a recuperação dos modos "suspender" e/ou "hibernar" é melhorada. O Windows 7 também oferece recursos como o ReadyBoost.
Windows 8 leva a computação a um novo nível
Por mais que você tenha ouvido minhas queixas sobre trabalhar com o Windows 8 a partir da perspectiva do usuário, você não me ouvirá reclamar sobre características e melhorias fora da Interface. No fundo, o Windows 8 é o Windows 7 elevado ao próximo nível. Todas as características que amo no 7 ainda estão disponíveis no Windows 8. Alguns itens, como o Network Map, que eu não gostava, se foram. E muitos aspectos do Windows 7 foram reforçados no Windows 8: Histórico de Arquivo, boot seguro, proteção antivírus,  Hyper-V 3  e PowerShell versão 3, só para citar alguns exemplos.
Ainda assim, essas são melhorias para o Windows 7. Não se sinta mal se você decidiu continuar com ele em vez de mudar para o Windows 8 (como você fez quando trocou o XP pelo Windows 7), porque você não pode fazer esse salto.
Mas, se você decidir mergulhar de cabeça no Windows 8, saiba que você continuará com os recursos que todos amam no Windows 7 e mais.
Se você passar pelo desafio da interface de usuário do 8, o resto será moleza.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Internet: Evite Problemas na Hora da Compra On-Line

Edição do dia 22/08/2012
23/08/2012 00h47 - Atualizado em 23/08/2012 01h51

Pesquisa mostra aumento no número de vítimas de crimes virtuais

Para evitar problemas na hora da compra, os técnicos em segurança virtual orientam a só comprar em sites confiáveis e não compartilhar computadores no trabalho ou em lan house.

Patrícia Taufer São Paulo, SP
Uma pesquisa feita pela Federação do Comércio de São Paulo mostra que o receio de fraudes na hora de gastar na internet aumentou. De cada dez entrevistados, seis deixam de fazer ou compram menos na rede por receio de fraudes. No ano passado, eram cinco em cada dez.

As vítimas de crimes virtuais passaram de 8,5% para quase 13% dos pesquisados. "Existe um crescimento no número de transações no comércio eletrônico, mas também por outro lado, existe um receio desse internauta em realizar compras pela internet em decorrência mesmo do aumento das fraudes”, explica a economista da Fecomércio, Kelly Carvalho.

Os técnicos em segurança virtual sempre orientam a só comprar em sites confiáveis, não compartilhar computadores no trabalho ou em lan house, por exemplo. É importante também tomar cuidado com as redes públicas ou gratuitas que existem em aeroportos, hotéis e shoppings. Elas também podem deixar as suas compras mais vulneráveis.

Em sites confiáveis, como os de grandes lojas e bancos, os dados são criptografados por um programa de computador, que embaralha tudo para impedir a identificação. Em redes públicas isso não acontece. Na hora da compra, um hacker poder interceptar a conexão e direcionar o cliente para um site falso, onde os dados confidenciais são roubados sem que ninguém perceba.

Apesar de a pesquisa apontar o medo na hora de gastar on-line, dados divulgados mostram o crescimento do mercado virtual. No primeiro semestre, o faturamento passou de R$ 10 bilhões - aumento de 21%. Hoje, quase 38 milhões compram pela internet.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Internet: eCommerce fatura R$ 10,2 bi no primeiro semestre de 2012

eCommerce fatura R$ 10,2 bi no primeiro semestre

22 de agosto de 2012

O Comércio Eletrônico brasileiro mantem seu ritmo de expansão na ordem de dois dígitos em 2012. 
O incremento no faturamento do setor no primeiro semestre deste ano foi de 21%, em relação ao mesmo período de 2011, de acordo com o relatório Webshoppers publicado hoje. O mercado aposta no crescimento entre 20% e 25% na receita bruta do setor em 2012. 
Segundo dados do Webshoppers, o e-commerce brasileiro deve atingiu um faturamento de R$ 10,2 bilhões no início de 2012.
“O varejo online continua sendo um negócio extremamente saudável, principalmente se comparado com os demais setores da economia”, afirma Gerson Rolim, Coordenador de Marketing e Comunicação da camara-e.net
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), projeta para o ano de 2012 que o setor manterá o ritmo de expansão na casa dos 22%, com faturamento superior a R$ 22,5 bilhões. “Estamos com uma grande expectativa pra 2012, pois esperamos romper com folga a marca dos R$ 20 bilhões de faturamento este ano”, conclui Rolim.

Internet: Por Internet mais acessível a todos

Por Internet mais acessível a todos

Campanha nacional "Banda larga é um direito seu" da qual a PROTESTE faz parte, combate o preço elevado, a lentidão e o pouco alcance do serviço.
A PROTESTE Associação de Consumidores defende propostas para viabilizar a democratização dos serviços de telecomunicações, pois a infraestrutura necessária para o serviço de dados está concentrada nas regiões com população de maior poder aquisitivo. O pior é que os consumidores de baixa renda, sem condições para contratar múltiplos serviços, estão subsidiando os clientes mais ricos.
Como participante da Campanha nacional "Banda larga é um direito seu" que combate o preço elevado, a lentidão e o pouco alcance do serviço, a PROTESTE entende ser fundamental cobrar do governo medidas para efetivar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
O serviço de acesso à banda larga deveria ser prestado em regime público, com metas de universalização e tarifa regulada. As empresas de telecomunicações ofertam o serviço em áreas lucrativas e cobram preços impeditivos para a população de baixa renda e de localidades afastadas dos centros urbanos.
A PROTESTE uniu-se a cerca de 60 entidades civis de todo o país em prol da campanha “Banda larga é um direito seu”, que busca democratizar o acesso à Internet à população. E acompanha de perto a postura do governo federal e a conduta das empresas de telecomunicações quanto a implantação do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU). Por este programa, as teles, por meio de concessões, devem implantar banda larga em zonas rurais e escolas públicas, além de ofertar pacotes de internet com mais velocidade e menor preço.
As distorções do modelo adotado pelo governo são inúmeras. Falta um modelo de custos, há desrespeito aos artigos 144 e 145 da Lei Geral de Telecomunicações para interconexão; falta de regras de compartilhamento de redes; apropriação das infraestruturas públicas pelo interesse privado das concessionarias – bens reversíveis; concentração de operação de múltiplos serviços nas mãos de 3 grandes grupos econômicos: Embratel, Telefonica (Vivo) e Oi; até  redução pela metade das metas de universalização do SERVIÇO de Telefonia Fixa Comutada (STFC).
Apesar de ser a 6ª maior economia do planeta, o 5º maior mercado de celulares e o 3º de computadores, o Brasil continua com um imenso fosso digital.Conforme pesquisa do Centro de Políticas Sociais da FGV, apenas 2,5% das casas da classe E têm computador e conexão. A concentração é enorme: 90% das residências da classe A têm computador com conexão banda larga. De cada 10 lares com computador e acesso, 7 são de brasileiros mais ricos.
Embora as concessões de STFC só terminem em 2025,  está em debate qual deve ser o futuro deste serviço. O tema está diretamente relacionado com o modelo de prestação de serviço da banda larga, em especial na modalidade fixa.